domingo, 6 de março de 2011

Janela da casa da minha amiga Rita,Tito e Temaki seu gato, homenageado na 2º foto - e ontem confundido com o Rodolfo, que por sua vez é a cara da Fiona (caramba tanto gato preto&branco e gordinho, com olhar e atitude,rs)
A luz de Lisboa, a vista do Tejo, conferem uma nobreza a cidade - adoro cidades com rio e mar, são distintas, incomparáveis... foram as primeiras, seja onde for no mundo; é lógico que um rio determinava o nascer duma cidade, em algum ponto dele, pq sem água (e parece que o mundo não pensa nisso) não se constrói nem sobrevive... mas vá falar em cuidado ou em desperdício de água: -ou és mão-de-vaca ou paranóica. E é onde me encaixam vários familiares e conhecidos,rs.
Todo mundo diz que cuida, que economiza, mas são incapazes de censurar um vizinho ou porteiro que lava a calçada do edifício, sem qq necessidade, pq sempre 'foi assim'... isso aconteceu comigo no Brasil.
 E eu penso, que aqui em Portugal mesmo sem  a total postura para o mesmo cuidado, um não lava o carro todo fim de semana na rua, por vergonha de o fazer, pois já sabe que está a 'deitar' fora litros e litros de água potável.
 Certo dia uma amiga, engenheira que trabalha com tratamento de água, disse que somente 40% da água tratada é usada, o restante é desperdiçado. Enquanto outra amiga na Austrália foi votar num referendo, onde aceitavam a única solução viável, que é o reaproveitamento da água dos esgotos, para consumo e assim será na Austrália, país que dispensa comentários sobre sua evolução.
Que a lição nos sirva de exemplo, para dar-mos o exemplo, as soluções tem de sair do papel. É preciso atitude!   

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